sexta-feira, 21 de novembro de 2014

iOS


História:

O sistema operacional foi lançado com o iPhone na “Macworld Conference & Expo” em 9 de janeiro de 2007, e lançado no mês de junho. Inicialmente, as aplicações de terceiros não eram permitidas. Steve Jobs argumentou que os desenvolvedores poderiam criar aplicativos web que “se comportam como aplicações nativas no iPhone”. Em 17 de outubro de 2007, a Apple anunciou que a SDK nativa estava desenvolvimento e que eles esperassem para colocá-la nas “mãos dos desenvolvedores”. Em 6 de março de 2008, a Apple lançou o primeiro beta, juntamente com um novo nome para o sistema operacional: o “iPhone OS“. A rápida venda de dispositivos móveis da Apple acendeu interesse no SDK. AApple também vendeu mais de um milhão de iPhones durante uma temporada de feriados de 2007. Em 27 de janeiro de 2010, a Apple anunciou o iPad, com uma tela bem maior do que o iPhone e iPod touch, e projetado para navegar na web, o consumo de mídia, e da leitura iBooks. O nome “iOS” foi usado pela Cisco. Para evitar qualquer ação judicial em potencial, a Apple licenciou o “iOS” uma marca registrada da Cisco.

Versões:

São lançadas anualmente novas versões do IOS.

iOS 4: Primeiro lançamento do sistema chamado simplesmente de "iOS". A grande novidade desta versão foi a inclusão da função multitarefa no sistema.

iOS 5: Uma prévia do sistema foi apresentada no dia 6 de junho de 2011, durante o evento da WWDC 2011. No mesmo evento foi lançado uma prévia também do novo sistema operacional para computadores Apple, o Mac OS X Lion, e anunciado um serviço baseado na nuvem, chamado iCloud. Nesta versão foi apresentado pela primeira vez a central de notificações, possibilidade de editar fotos e integração com o novo serviço, o iCloud, além de integração com o Twitter e acesso rápido a câmera pela tela de bloqueio.

iOS 6Esta versão trouxe aproximadamente 100 novos recursos, dentre eles, os mais relevantes, a função Não Pertube (faz com que não receba notificações por um periodo determinado pelo usuário), o novo aplicativo Mapas e acesso guiado para GPS, Passbook, mudança no leiaute da App Store e compatibilidade da rede 3G com o Facetime. A última versão foi a versão 6.1.3, onde foi corrigidas falhas que burlavam a tela de bloqueio do sistema que davam acesso a agenda do iPhone sem precisar digitar o código de segurança, além de correção nas brechas do jailbreak. Também foi liberada logo a seguir, a versão 6.1.4 somente para o iPhone 5, que atualizou o perfil de áudio para viva-voz.

iOS 7: O iOS 7 apresentou a maior mudança de interface gráfica entre uma versão atual e a anterior desde sua primeira versão. Além das mudanças visuais, o sistema também adquiriu uma nova ferramenta de acesso rápido aos aplicativos mais utilizados, como calculadora, lanterna (luzes do flash), temporizador, câmera, AirDrop, além de poder ativar e desativar algumas funções do sistema, como desativar a rede Wi-Fi e ajustar o brilho. 

iOS 8: Disponibilizada ao público no dia 17 de setembro de 2014. As principais novidades do iOS 8 começam pelo aplicativo Mensagens, que ganhou diversas melhorias como envio de áudio, localização, criação e gerenciamento de grupos. Outro aplicativo fortemente aprimorado foi o Fotos, que trouxe mais ferramentas para edição e manuseio de fotografias. O aplicativo Saúde, é um um aplicativo inteiramente novo da versão. Nele diversas informações médicas, níveis biológicos e de saúde do usuário são unidos e organizados, possibilitando um monitoramento constante

Android


Os primórdios do sistema operacional Android está diretamente relacionado à empresa Android Inc., que foi fundada por Andy Rubinera, Nick Sears e Chris White, em outubro de 2003 na cidade de Palo Alto, Califórnia. Inicialmente, a empresa desenvolvia tecnologia totalmente independente de outras empresas e mantinha os seus projetos em absoluto segredo. Dentre os seus principais objetivos, estava o desenvolvimento de um sistema operacional avançado para câmaras digitais. Algum tempo depois, percebeu-se que o mercado para tais dispositivos não era grande suficiente, então a equipe desviou os seus esforços para produzir um sistema operacional para smartphones, rivalizando assim com outros sistemas da categoria, como por exemplo, o Symbian, desenvolvido pela Nokia e Windows Mobile, da Windows. Porém, a falta de investimentos impossibilitava o bom andamento do projeto. Dois anos mais tarde, em 17 de agosto de 2005, a Google comprou a companhia e colocou todo seu time de desenvolvedores, liderados por Andy Rubinera, que passou a integrar o corpo de membros da empresa, para trabalhar em uma plataforma móvel baseada em Linux. Foram os primeiros passos que culminaram, em 5 de novembro de 2007, no lançamento do projeto intitulado, Android, cujo objetivo era desenvolver um sistema para dispositivos móveis sob o padrão aberto (padrão que está disponível ao público e tem vários direitos de uso associado, e também pode ter várias propriedades de como foi projetado) e construído sobre o kernel do Linux versão 2.6. O projeto Android está ligado à Open Handset Alliance, que é um consórcio de empresas de tecnologia composta por empresas como a Google, Sony, Samsung, operadores de telefonia e fabricantes de dispositivos. 


O primeiro aparelho com o sistema Android, o HTC Dream, foi lançado em 22 de outubro de 2008 nos Estados Unidos. Atualmente o sistema está na versão 4.3 e segundo a empresa Google, possui 75% do mercado de smartphones. No total, mais de 500 milhões de aparelhos e mais de 600 dispositivos diferentes usam o sistema. Segundo a Google, o sistema Android ganha, nada menos do que um milhão de novos usuários todos os dias.




O primeiro aparelho com o sistema Android, o HTC Dream.

Para batizar cada versão, a empresa resolveu dar nomes de sobremesas. Em abril de 2009, a versão 1.5 – ou “Cupcake” – introduziu a correção automática nos textos e também os famosos“widgets”, que até hoje são uma das melhores funções do sistema.

A evolução do sistema operacional Android

Em seguida, a versão 1.6 “Donut” trouxe a busca online automática a partir da página inicial do aparelho. Ainda em 2009, a versão 2.0 “Eclair” permitia o uso de múltiplas contas do Google em um mesmo aparelho, o que facilitou o sincronismo de e-mails e contatos.
Em 2010, com a versão 2.2 “Froyo”, a grande novidade foi a possibilidade de transformar o dispositivo em um ponto de acesso via wi-fi usando a rede 3G. Além disso, um grande passo nessa fase foi a introdução do Flash (plug-in de navegador entre plataformas que oferece recursos avançados na Web) no navegador, o que bateu de frente com seu principal concorrente, o iPhone.
No final de 2010, a versão 2.3 "Gingerbread" trouxe pela primeira vez o suporte a voz sobre IP, a tecnologia VOIP, que permite o uso de aplicativos para chamadas de voz como o Skype, por exemplo. Já em 2011, com o Android 3.0 Honeycomb , tornou-se possível utilizar o sistema em telas maiores, com gráficos melhores e um sistema de barra de avisos totalmente reformulado.

Em 16 de dezembro de 2011, o Android 4.0 “Ice Cream Sandwich” reformulou toda a interface da plataforma mais usada no mundo. A principal novidade foi a criação de pastas na tela principal do aparelho. Além disso, a partir dessa versão passou a ser possível escolher quais aplicativos devem iniciar o funcionamento assim que o smartphone for ligado.
Em julho de 2012, a versão 4.1 “Jelly Bean” incluiu novos elementos internos e uma nova pesquisa. E a atualização 4.2 ficou por conta da segurança. Esse é um ponto vulnerável do Android. Ao longo desses anos, diversas falhas e vulnerabilidades já foram encontradas na plataforma, e ela é hoje alvo para inúmeros vírus e malwares. A última atualização, 4.3, trouxe a função de múltiplos usuários com restrições de uso diferentes para cada. A próxima versão 5.0 - “Key Lime Pie” - está prevista para ser lançada no dia 5 de outubro deste ano.

Em face da larga utilização do sistema operacional da Google, é necessário que conheçamos a gênese da aplicação, como também procurarmos estar atualizados sobre o assunto, afinal, essa ”sobremesa” gostosa já mostrou que veio para conquistar a todos!

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Linux

O que é Linux? 

 Para muita gente, o Linux é meramente um sistema operacional. Esta definição não está errada, mas também não está completa. Na verdade, o Linux é parte de um todo, mais precisamente, é um kernel de código-fonte* aberto, que foi - e é desenvolvido - ao longo do tempo graças à colaboração voluntária de desenvolvedores de várias partes do mundo. Em poucas palavras, código-fonte é um conjunto de instruções baseado em uma linguagem de programação que, depois de compilado ou interpretado, forma um software. Tendo acesso ao código-fonte, é possível saber como determinado programa ou recurso de software foi desenvolvido.

O que é kernel?

Kernel pode ser entendido como o núcleo do sistema operacional, isto é, como a parte essencial deste. Cabe ao kernel fazer o intermédio entre o hardware e os programas executados pelo computador. Isso significa que a junção do kernel mais os softwares que tornam o computador usável (drivers, protocolos de comunicação, entre outros), de acordo com a sua aplicação, é que formam o sistema operacional em si. Para compreender melhor, você pode imaginar o kernel como sendo o chassi de um veículo. De acordo com a aplicação em questão, uma montadora pode adquirir um chassi e utilizá-lo para montar um carro para transportar cargas ou, se a necessidade for esta, para construir um automóvel de passeio para uma família. Perceba que o kernel não é, necessariamente, um software manipulável pelo usuário. Ou seja, não se trata de algo tão simples a ponto de poder ser instalado e, logo em seguida, estar pronto para uso, como um programa de edição de textos, por exemplo. O kernel é uma base complexa, que serve de estrutura para o sistema, atuando nos "bastidores". Assim, o usuário sequer precisa saber de sua existência para poder utilizar o computador.

Características:

O Linux possui seu código fonte aberto permitindo que qualquer pessoa veja como o seu sistema funciona, corrija problemas e faça sugestões sobre sua melhoria. O Linux se destaca pela estabilidade, sem problemas de travamentos do sistema.

Lista de outras características

• Multitarefa real;
• Multiusuário;
• Suporte a nomes extensos de arquivos e pastas (255 caracteres);
• Conectividade com outros tipos de plataformas como: Apple, Sun, Macintosh, Sparc, Alpha, PowerPC; ARM; Unix, Windows, DOS, etc.
• Utiliza permissões de acesso à arquivos, pastas e programas em execução na memória RAM;
• Proteção entre processos executados na memória RAM;
• Modularização: O Linux somente carrega para a memória o que é utilizado durante o processamento, liberando totalmente a memória, assim que o programa/dispositivo é finalizado;
• Não há a necessidade de se reiniciar o sistema após modificar a configuraão de qualquer periférico de computador ou parâmetros da rede. Somente é necessário reiniciar o sistema no caso de uma instalação interna de um novo periférico, falha em algum hardware.
• Não precisa de um processador potente para funcionar;
• Não é vulnerável a vírus de computador;
• Suporte a diversos dispositivos e periféricos disponíveis no mercado, tanto os novos como os obsoletos.
Distribuições:

Uma distribuição do Linux nada mais é que o conjunto de kernel, programas de sistema e aplicativos reunidos num único CD-ROM. Hoje em dia temos milhares de aplicativos para a plataforma Linux, onde cada empresa responsável por sua distribuição escolhe os aplicativos que deverão estar incluídos em seu CD-ROM.

Lista de distribuições:


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Windows parte II

Windows Vista
O Windows Vista (Windows NT 6.0) é a versão mais recente do Windows para ambientes domésticos e estações de trabalho. Lançado no início de 2007, apresenta centenas de novos recursos e funcionalidades, como uma nova interface gráfica com o usuário e novas aplicações/tecnologias para redes, áudio e impressão.




Contudo, o que mais chama a atenção do Windows Vista (em todas as suas versões) é o trabalho da Microsoft focado em segurança, desde os primeiros estágios de desenvolvimento do produto. Um exemplo prático disso está no Controle de Conta de Usuário (UAC), que impede que ações potencialmente perigosas sejam feitas sem o consentimento do usuário – mesmo que o usuário em questão seja o próprio administrador da máquina.




Há seis versões base do Windows Vista, que se diferem nos recursos extras, mas apresentam a mesma base: Vista Starter Ediion (para mercados emergentes, apresentando muitas limitações), Vista Home Basic (com todos os principais recursos para um computador doméstico simples), Vista Home Premium (voltada ao entretenimento multimídia de usuários domésticos, com o Media Center), Vista Business (para empresas de pequeno porte, com ferramentas de gerenciamento não encontradas nas versões domésticas), Vista Enterprise (para empresas de grande porte, com funções próprias para a virtualização) e Vista Ultimate (que apresenta todas as funções de todas as outras versões do sistema operacional).

Windows 7
O Windows 7 (Windows NT 6.1) é o sucessor do Windows Vista e foi lançado no final de 2009. Faz uso de diversas novidades introduzidas pelo Windows Vista, como o UAC e o novo menu Iniciar, mas as torna ainda melhores.



O sistema trouxe versões mais recentes de tecnologias como o Windows Search e Internet Explorer (que chega à sua versão 8.0), suporte para novos padrões de hardware como Bluetooth 2.1, também tem diversas melhorias na segurança geral do sistema e uma nova barra de tarefas.



O Windows 7 também marcou uma grande mudança se comparado com versões anteriores, já que ele não veio com aplicativos para email, edição simples de fotos, e criação de vídeos domésticos (os programas serão substituídos por equivalentes do Windows Live). Outra mudança é em relação à multimídia, com o sistema trazendo suporte nativo para gravação de arquivos ISO e a inclusão do suporte aos codecs Div, Xvid, H.264 e mais.




Windows 8

Depois de vários rumores sobre a versão mais recente do Windows, com o nome de código Windows 8, foi lançado recentemente mais informação, imagens e vídeos que demonstram as mudanças deste novo Windows.
Uma das principais novidades do Windows 8 é a renovação do design, que muitos críticos consideram como a maior mudança em termos de design, desde o Windows 95. Além disso, já vem com suporte nativo para Touchscreen, entre outras novidades.
A Microsoft está a trabalhar arduamente no Windows 8 e está a publicar uma série de vídeos no YouTube, que fazem parte da série “Building Windows 8″ (Construindo o Windows 8). Onde podes ver alguns dos pensamentos e processos usados para desenhar e criar o Windows 8 (na parte dos vídeos).

Imagens do Windows 8

Como não poderia deixar de ser, a Microsoft mostrou novamente o Windows 8 na feira Computex, mostrando algumas das suas novidades, além de revelarem mais detalhes. Parece que a Microsoft tem muito mais para mostrar. Depois do sucesso que foi o Windows 7, agora a Microsoft tem um trabalho árduo pela frente para ganhar a confiança dos seus utilizadores.


Uma das maiores surpresas foi a interface imersiva, que tinha sido inicialmente aclamado como a interface para tablets, também foram mostrados portáteis e computadores Desktop usando essa mesma interface. Não é claro se é a interface por omissão, mas pode ser claramente uma opção. Na imagem abaixo é possível ver alguns PCs com a UI  (User Interface) imersiva.

A Microsoft mostrou que a UI inversa pode correr em vários tipos de PC e que está completamente otimizada para ecrãs touch. O demo demonstrado também mostra novas maneiras de gerir ficheiros em dispositivos touch, mas também mostra que o gestor de ficheiros convencional também está disponível.


O IE10 para tablets também foi mostrado, onde foi referido pela Microsoft, que a gestão de abas funciona da mesma maneira que na plataforma Windows Phone.


Na imagem acima temos um tablet com um chipset nVidia, que é capaz de realizar tarefas pesadas como o suporte de aceleração de hardware HTML5. Enquanto que na imagem abaixo, a Microsoft mostrou a mesma aplicação a ser executada em diferentes dispositivos, um tablet com um processador ARM e computador Desktop.



A Microsoft colocou várias regras no que toca às empresas que fabricam Tablets, com a Microsoft a dizer que começar a desenvolver sistemas com “uma maior integração de hardware e software do que nunca”. Similar ao que acontece com o WP7. Para poder executar o Windows 8 num Tablet é necessário um ecrã com uma resolução de 1024×768, mas a resolução 1366×768 é recomendada para uma melhor experiência.


Para tornar a experiência do Windows 8 agradável, a Microsoft informou que nas bordas do Tablet deve ser incluindo um sensor, para que o ecrã detete todos os movimentos efetuados nos cantos do Tablet, como mostra a imagem acima. É uma boa notícia, ver que a Microsoft está a pedir mais dos fabricantes para oferecer bom hardware.



Vídeos do Windows 8

Na série de vídeos “Building Windows 8″ a Microsoft vai publicar o seguinte vídeo, que mostra o Windows 8 em funcionamento,
O vídeo abaixo foi gravado durante o Evento D9, da All Things D, onde a Microsoft mostrou mais novidades e características do novo Windows.

Requisitos Mínimos Windows 8

Segundo Steven Sinofsky, o Presidente da divisão Windows e Windows Live da Microsoft “o Windows 8 não exigirá upgrade de hardware – memória, gráficos, espaço em disco, etc – do que o Windows 7“. O Windows 8 poderá ser executados em computadores com processadores Intel, AMD e ARM.
Os requisitos mínimos do Windows 8 são:

  • Processador 1GHZ (32 ou 64 bits)
  • 1GB de RAM (32 bits) ou 2GB de RAM (64 bits)
  • 16GB de espaço em disco (32 bits) ou 20GB (64 bits)
  • Placa gráfica com suporte DirectX 9
Windows Phone



O Nokia Lumia 1020 é um smartphone Windows Phone com características inovadoras em todos os pontos de vista que permite ser útil para qualquer forma de entretenimento, a qualquer hora e em qualquer lugar, representando um dos melhores dispositivos móveis já feitos. Tem um grande display de 4.5 polegadas com uma resolução de 1280x768 pixel. As funcionalidades oferecidas pelo Nokia Lumia 1020 são muitas e top de linha. Começando pelo LTE 4G que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet, além de conectividade Wi-fi e GPS presente no aparelho. Tem também leitor multimídiarádiovideoconferência, e bluetooth. Enfatizamos a boa memória interna de 32 GB mas sem a possibilidade de expansão. O Nokia Lumia 1020 é um produto com poucos concorrentes em termos de multimídia graças à câmera de 41 megapixels que permite tirar fotos fantásticas com uma resolução de 7152x5368 pixels e gravar vídeos em full HD a espantosa resolução de 1920x1080 pixels. A espessura de 10.4 milímetros é realmente ótima e torna o Nokia Lumia 1020 ainda mais espetacular. 

Windows parte I

Antes do lançamento do Windows, sistema operacional mais utilizado no mundo, os softwares eram bem diferentes do que vemos hoje em dia. Não havia janelas, papéis de parede, efeitos e nem mouse; tudo era feito a partir de linhas de comando relativamente complicadas.
Tudo começou a mudar quando em 1981, a Microsoft iniciou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (Windows), possibilitando o uso do mouse em um ambiente cheio de janelas. Este foi um novo passo para o mundo da informática, pois deu o início a uma nova geração de sistemas que possuíam interface gráfica, nos quais os usuários viam o que desejavam e simplesmente clicavam.
A família Windows, como é denominada pela Microsoft, começa com o Windows 1.0, 2.0, 3.1, 3.1, 3.11, Windows 95, Windows NT, Windows 98, Windows ME, Windows 2000, Windows XP, Windows Vista, Windows Seven, e por aí vai. As primeiras versões do Windows, em 1983, eram vendidas em uma caixa com quatro disquetes, demorava uma considerável quantidade de tempo para completar a instalação e o sistema ocupava apenas 1 Mb do disco rígido.
A Microsoft elaborou várias versões de cada sistema, destinadas a diversas aplicações, como no uso doméstico ou empresarial, por exemplo. As versões “Home” (destinadas ao uso doméstico) são desenvolvidas com uma programação de nível um pouco mais baixo. Já as versões “Professional” (uso empresarial) são feitas a partir do “zero” e possuem uma alta estabilidade, funcionalidade e segurança.

 Todas as versões do Windows até a atualidade:

Windows 1.0 
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam,o Windows 1.0 não é um sistema operacional propriamente dito,já que ele é intimamente ligado ao MS-DOS para funcionar. O Windows 1.x, 2.x e 3.x nada mais são que gerenciadores visuais de recursos do MS-DOS, evitando que o usuário digite os comandos que normalmente faria.



O Windows 1.0 foi lançado em 1985, e exigia MS-DOS 2.0 (pelo menos) numa máquina com 256 KB de memória RAM e HD. O problema é que o próprio Windows 1.0 ocupava quase toda a memória do sistema, a não ser que a máquina tivesse a quantidade máxima de memória suportava pelo MS-DOS na época – 1MB. O gerenciador foi inicialmente comercializado em quatro disquetes de 360 KB e tinha alguns utilitários vistos até hoje, como agenda-calendário, bloco de notas, calculadora, Painel de Controle e Paint. A interface era em cores (se o usuário tivesse monitor em cores, raro e caro na época) e utilizava mouse e janelas (ainda sem sobreposição). Já se percebia que o Windows 1.0 tinha uma versão bem simples da atual barra de tarefas.

Windows 2.0

O Windows 2.0 foi lançado em 1987 com diferentes versões para aproveitar todos os recursos dos processadores 286 e 386. Com praticamente a mesma interface do Windows 1.0, lançado dois anos antes,o novo gerenciador da Microsoft também tinha interface colorida e usada mouse e janelas.




A novidade mais visível era a sobreposição das janelas,que podiam ser maximizadas ou minimizadas – recursos existentes até hoje. Com isso, a capacidade de rodar mais de um programa ao mesmo tempo (multitarefa) foi muito aperfeiçoada em relação ao Windows 1.0. O gerenciador foi comercializado inicialmente em oito disquetes de 360KB (5,25”) e, posteriormente, sete disquetes de 720KB (3,5”).




Windows 3.0
 
Embora o Windows 3.0 ainda não tenha sido um sistema operacional “de verdade”, exigindo o MS-DOS em separado,o ambiente operacional foi o primeiro sucesso comercial da Microsoft. Lançado em 1990 e com algumas versões posteriores,o Windows 3.0 foi o primeiro a ultrapassar o limite de 1MB de memória do MS-DOS, conseguindo gerenciar até 16MB de memória.




Esta melhoria permitiu uma mudança visível em sua interface gráfica, que usava janelas sobrepostas para organizar seus recursos em diferentes categorias – de forma semelhante ao que vemos hoje no Menu Iniciar. Além disso, o Windows 3.1 (lançado em 1992) também apresentava recursos multimídia e fontes TrueType. Era comercializado através de 8 disquetes de 1,44 MB (3,5”).




Windows 95

Agora sim, um sistema operacional de verdade! Lançado em 1994 (e com versões posteriores lançadas até 1997,cuja principal diferença estava na versão do Internet Explorer),o Windows 95 vinha com o MS-DOS embutido e trouxe várias tecnologias novas, como o uso do sistema de arquivos FAT16 (FAT32 a partir de 1996) e suporte ao USB (a partir de 1997) e conceitos, como a dupla Área de Trabalho + Menu Iniciar. Estas mudanças, aliadas à enorme evolução do Internet Explorer, fizeram a Microsoft se tornar a maior desenvolvedora de sistemas operacionais do mundo.





O grande problema do Windows 95 estava na forma como ele gerencia aplicações, pois ele utiliza o mesmo conceito dos Windows anteriores, entregando ‘uma parte’ do processador e da memória ao programa em questão sem controlar que partes são estas – resumidamente, esta é a multitarefa cooperativa. Isto, muitas vezes (e principalmente com aplicações criadas para o Windows 3.x) resultava em travamentos do sistema – um programa invadia o espaço destinado a outro.


                            

                               

Windows 98

O Windows 98 foi lançado em 1998 e demonstrou a completa integração da área de trabalho com a Internet na visão da Microsoft, através do Active Desktop. O sistema vinha com o Internet Explorer 4.0 e já usava o sistema de arquivos FAT32 nativamente,permitindo usar HDs com capacidade superior a 2GB. Como pontos negativos (devido ao aumento de funções),o sistema era mais lento e instável que o Windows 95.





O sistema também trouxe suporte à tecnologia AGP (placas de vídeo), suporte a múltiplos monitores e adoção do modelo de drivers WDM, para substituir o antigo modelo de drivers VXD. O problema é que o WDM foi usado pelas fabricantes de hardware apenas a partir do Windows 2000/XP, já que estes não aceitavam mais o VXD.




Uma das atualizações mais bem aceitas na família Windows foi o Windows 98 SE (Segunda Edição), que veio com o Internet Explorer 5.0, trouxe suporte aos mais modernos processadores da época e para a recém lançada tecnologia do DVD. O Windows 98 Segunda Edição foi distribuído gratuitamente para usuários do Windows 98 “Primeira Edição”.



Windows ME
O Windows ME (Millennium Edition) foi lançado em 2000, e trouxe como principais inovações a capacidade de lidar com formatos digitais de arquivos,como o MP3,o Windows Movie Maker para a criação de vídeos pessoais e o utilitário de manutenção Restauração do Sistema, que permitia desfazer algumas alterações de partes vitais do sistema operacional em caso de algum erro.




O Windows ME foi o sistema operacional da Microsoft menos aceito pelo mercado, pois muitos ainda utilizavam o DOS e esse sistema operacional não era muito eficiente nisso. O suporte técnico do Windows ME foi finalizado em 2006, juntamente com o próprio Windows 98 (que teve seu suporte estendido, devido ao sucesso junto ao público).





Com o final do suporte do Windows ME, a Microsoft encerrou definitivamente a família 9x do Windows, que ainda era dependente do DOS, e se focou na família NT do sistema operacional.



Windows NT
O Windows NT marcou o início de outra família de sistemas operacionais da Microsoft, completamente independente do MS-DOS. Voltada para estações de trabalho e servidores,o Windows NT foi lançado originalmente em 1993 (Windows NT 3.1),embora a versão mais famosa seja a 4.0 (lançada em 1996).




Em comparação direta do Windows 95, lançado na mesma época, o Windows NT visualmente não traz muitas mudanças, mas como o sistema é completamente independente do MS-DOS, sua arquitetura é bem diferente, permitindo até 4GB de memória (uma quantidade exorbitante na época) e multitarefa estável, já que o sistema operacional controla o acesso dos processos aos recursos do sistema.




Os recursos mínimos exigidos pelo sistema chegam a um processador 486 com 12MB de memória, embora a quantidade ideal de memória para o Windows NT 4.0 seja 64 MB.



Windows 2000
Internamente, ele é conhecido como “Windows NT 5.0″,mas para público em geral,ele é o Windows 2000. Lançado no início de 2000, o sistema operacional suporta um ou mais processadores de 32bits e apresenta várias tecnologias como o MMC (Console de Gerenciamento Microsoft), o serviço unificado de diretórios Active Directory, o sistema de distribuição e compartilhamento de arquivos (DFS) e o sistema de arquivos criptografados (EFS).



Melhorando a estável arquitetura do Windows NT 4.0, o Windows 2000 foi alvo de muitos ataques que exploravam suas falhas de segurança, o que resultou em quatro grandes pacotes de atualizações e um pacote menor com o mesmo objetivo. Atualmente, ele está no estágio de suporte estendido, onde atualizações não relacionadas à segurança só podem ser obtidas mediante pagamento.




Embora o Windows 2000 não seja voltado para ambientes domésticos, uma versão caseira do sistema chegou a ser iniciada. O projeto “Windows Neptune” foi abandonado devido aos prazos não cumpridos, e o projeto foi retomado anos mais tarde – resultando no Windows XP Home Edition.




Windows XP
O Windows XP, lançado em 2001,representou o fim da família 9x do sistema operacional,a disponibilidade da tecnologia NT para usuários domésticos e a separação entre sistemas para estações de trabalho e sistemas para servidores. Sucessor do Windows ME e do Windows 2000, o Windows XP (internamente, Windows NT 5.1) ele é o sistema operacional de maior sucesso na história da Microsoft.


Depois do lançamento do Service Pack 2, em 2004, ele tornou-se um sistema operacional maduro para as empresas e até hoje ele é conhecido por sua estabilidade (dificilmente o sistema ‘trava’) e eficiência. Ele veio com um recurso de ativação para evitar (ou diminiuir) a pirataria.




As duas principais versões do Windows XP são a Home e a Professional, que apresenta recursos extras para estações de trabalho em empresas, sem contar as versões Media Center, as versões para processadores 64bits, o Windows XP Embedded, para terminais de venda e outras máquinas do gênero e o Windows XP Starter Edition, para mercados emergentes. Posteriormente o Windows Server 2003 foi lançado (Windows NT 5.2), representando “as versões servidor” do Windows XP.



O Windows XP apresenta melhorias nos processos de inicialização e hibernação, suporte a multiusuário permitindo que uma conta seja acessada sem que outra fosse fechada, tecnologia ClearType que melhora a leitura de textos em monitores LCD e uma interface gráfica melhorada, suportando temas. Outro marco do Windows XP foi o fato de que o sistema foi o primeiro a receber um pacote de atualizações que também trazia novas funcionalidades: isto aconteceu com o Windows XP SP2, lançado em 2004, que acrescentou um novo e mais amigável Firewall, suporte a redes Wi-Fi, suporte à tecnologia Bluetooth e bloqueador de pop-ups no Internet Explorer 6.